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Dançarino com muito orgulho, filho da Dona Marina e do Seu João. Irmão do Ned´s, Caçapa, Suli e Silu. Tio babão do Miguel. Criador ta técnica popular de danças de salão e da Incomodança. Agora estudante de publicidade. Já dá prá ter uma idéia né??

sábado, 3 de abril de 2010

CALOR: BH E A ARQUITETURA DA ESTUFA

Cidade Jardim. Assim já foi conhecida Belo Horizonte. Serra do Curral desocupada, verticalização ainda no seu início e árvores... Muitas árvores. Já vai longe este tempo. Hoje, a cidade verticalizada e a ocupação desordenada do Bairro Belvedere que barra a entrada de ventos para a região central da capital faz com que a temperatura da cidade aumente aproximadamente 4° que dão grande diferença na sensação térmica no hiper-centro. Este fenômeno é conhecido como Ilha de calor onde o sol tem seus raios refletidos nos prédios suntuosos e suas paredes feitas de vidros refletores. Agora, sem os corredores de ventos que antes desciam da serra e amenizavam a temperatura dando vazão a esta reflexão, esse calor fica ilhado no meio da cidade fazendo com que a permanência nestes lugares seja quase impossível.

















Belvedere
  










Paredão Belvedere


 








Cidade tomada... Cadê o jardim?

















Ah...












Verticalização avançada













Alta reflexão no centro da cidade













Arquitetura da Estufa


"LIDÃO"

Este trabalho foi realizado em quatro regiões da cidade (Belvedere, Hiper-centro, Mirante do Bairro Mangabeiras, Av. Nossa Senhora do Carmo) entre 10h00min e 13h00min, com o intuito de mostrar que não só a verticalização da cidade afeta sua temperatura, mas também a arquitetura utilizada hoje nas construções contribuem para este “efeito estufa” na capital mineira.

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